Pistas de pouso curtas, estreitas e cercadas por montanhas, aterrissagem na areia da praia e aeronaves voando baixo enquanto cruzam ruas movimentadas. Esses aeroportos enchem de razão quem morre de medo de ir (e vir) pelos ares viajando de avião.

A pista fica entre uma montanha e o mar, na cidade portuguesa de Funchal, capital da turística ilha da Madeira. Fortes ventos, vindos de todas as direções, dificultam a aterrissagem, que só pode ser executada por pilotos experientes, com licença de voo especial. Ao sobrevoar a pista, é comum que os pilotos uma força ascendente, como se o avião não "quisesse" pousar.
A ponte com 180 colunas, construída para aumentar a extensão da pista, foi considerada uma das cem grandes obras da engenharia civil no século XX.

Nessa pequena pista do Caribe, só pousam aviões pequenos com capacidade para, no máximo, 20 passageiros. O piloto tem apenas 650 metros de asfalto para pousar e decolar e, ainda por cima, uma das extremidades da pista termina onde começa o oceano. Na praia, os banhistas são alertados, por placas, para não se aproximarem da cabeceira.
Apesar da fama de perigoso, o aeroporto só tem dois registros de acidente, em 1999 e 2001, no banco de dados da Aviation Safety Network, que cataloga desastres aéreos.

É o aeroporto mais bem localizado do mundo em relação à cidade que ele atende. A distância até o centro de Gibraltar é de apenas 500 metros.

É difícil de acreditar, mas a foto acima é real. Não tem nada de montagem, não! Trata-se de mais um aeroporto caribenho com a pista acabando na beira da praia. Quando um avião se aproxima do Princesa Juliana, os turistas param tudo, seja para filmar e tirar fotos, seja para se esconder - as aeronaves chegam a passar a 10 metros da cabeça dos banhistas.
Inaugurado em 1942, durante a 2ª Guerra Mundial, é o segundo aeroporto mais movimentado do Caribe e, apesar do fluxo intenso de grandes aviões, nunca registrou acidentes.

A torre de controle se comunica com os pilotos e também anuncia a chegada e saída de aviões, evitando atropelamentos.

os 400 metros de pista se estendem por um terreno elevado, à beira-mar, e se tornam mais perigosos por causa dos desfiladeiros rochosos nas cabeceiras. Em cada ponta da pista há um X desenhado, indicando que ela não comporta voos comerciais. A pista só comporta pequenos aviões particulares e, para seguir pousando e decolando no Juancho Yrausquin, os pilotos são submetidos a testes mensais.
É recomendável que os aviões pousem na Ilha de Saba com o tanque cheio, já que não há combustível de avião por lá.

Rajadas de vento acima de 100 km/h castigam o aeroporto e os pilotos que encaram trabalhar nele. Como os constantes nevoeiros atrasam vários pousos, as aterrissagens tem que ser feitas com agilidade, assim que o mau tempo dá uma brecha. Desde a inauguração, em 1942, até 1997, era usado penas para operações militares.
No terminal de passageiros, uma placa que estampava "Bem-vindo a Adak, Alasca: a morada dos ventos" está quebrada pela metade - mas o recado continua dado...

Para conhecer esse aeroporto, que dá acesso a uma estação de esqui nos Alpes, tem que ter muita grana ou muita perícia. Além de só receber voos particulares, a pista de Courchevel tem apenas 535 metros de comprimento e 40 metros de largura, medidas suficientes para dificultar a vida de qualquer piloto. Para completar, parte da pista é inclinada para ajudar a frear na hora do pouso e para acelerar os aviões na decolagem.
O aeroporto serviu de cenário para as gravações da sequência da abertura do filme 007: O Amanhã Nunca Morre.

Os 1500 metros de altitude são um pequeno inconveniente perto da névoa que cobre a pista durante cem dias do ano. Para piorar, a pista não tem iluminação no solo, chove demais na região e montanhas cercam o aeroporto or quase todos os lados. Por estar rodeado por paredões, pousos e decolagens têm que ser precisos - um pequeno erro na freagem ou na aceleração da aeronave e a colisão é certa.
A pista só recebe voos locais de aviões pequenos, com capacidade para, no máximo, 18 passageiros.

Quanto mais perto do céu, mais fácil deveria ser voar, certo? Nesse aeroporto, localizado a 2900 metros de altitude, a conversa é outra. O Lukla atende um publico bem específico - expedições rumo ao topo do Everest - e tem uma rotina rígida. Os alpinistas que voam para lá partindo de Katmandu só podem pousar durante o dia e com condições favoráveis, se não quiserem trombar com as montanhas antes da hora.
O neozelandês Edmund Hillary, primeiro a escalar o Everest, foi quem idealizou o aeroporto, recentemente batizado como Tenzing-Hillary em sua homenagem.
Fonte: Mundo Estranho – Fev/2010
faltou congonhas
ResponderEliminarFaltou Congolhas [2]
ResponderEliminarFaltou Congonhas [3]
ResponderEliminarisso tá cheirando a plágio, mas a postagem é SuperInteressante KKKKK
ResponderEliminarFaltou St. Maarten aeroporto Princesa Juliana
ResponderEliminarmadeira, princess juliana e gilbraltar nao tem nada de apavorante, talvez o princess pq a pista seja curta . Mas Acho q nenhum piloto se apavora ao pousar nessas pistas pq para pegarem essas rotas precisam estar mto bem treinados
ResponderEliminarFaltou Congolhas [4]
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ResponderEliminarCongonhas? Juazeiro de Norte? Nem queiram comparar... isso não é nada ao lado destes!!
ResponderEliminarA Madeira não é perigosa? vejam no youtube.
Só um detalhe, quanto mais perto do céu, mais dificil de voar, pois os motores a jato dependem do ar para funcionar, e quanto mais alto, mais rarefeito o ar fica.
ResponderEliminaresclarecimento
ResponderEliminarESTE BLOG NÃO PRATICA PLAGIOS.
O "menino imberbe" que insinuou que este post "cheira a plágio" precisava de levar umas reguadas se estivesse na escola, porque foi mau e invejoso por não ter sido ele a postar... mas, adiante:
" Nené; leia bem no final do post se está assinado por alguém... e verifique melhor se não está citada a fonte. Ao menos depois de veriicar a sua infantilidade , seja humilde e peça desculpa aos outros visitantes que comentaram aqui. UM ABRAÇO - Carlos.