24 de novembro de 2011

HINO NACIONAL
versão patriótica

Esta letra é de morrer... bem-haja quem a escreveu. Ainda há patriotas em Portugal!
É para cantar de pé e de cabeça descoberta!
 HINO NACIONAL de Portugal


Heróis do mal
Pobre Povo
Nação doente
E mortal
Expulsai os tubarões
Entre as burlas
Sem vergonha
Ó Pátria
Cala-lhe a voz
Dessa corja tão atroz
Que há-de levar-te à miséria
P'ra rua; p'ra rua
Quem te está a aniquilar
P'ra rua, p'ra rua
Os que só estão a chular
Contra os burlões
Lutar, lutar!

NOTA : 
Tenho pena não poder inserir o nome do autor. Recebi por e-mail, de um amigo que também o recebeu pela mesma via.Oportuno, sem dúvida. Todos os dias aparecem novas formas de sacar os valores ganhos terra-a-terra pelo povo trabalhador. E, camufladamente, em leis escritas em letra miudinha e com virgulas, pontos e vírgulas e aspas. Já não bastava ser o cliente a ter de meter a gasolina, a sujar as mãos... (uma das bases do desemprego), e de muitas outras maneiras de por o cliente a trabalhar para os senhores do capital, agora fiquei a saber que a edp debita os consumos por estimativa durante meses acumulados porque há um decreto-lei a permitir que assim seja, o que demonstra mais uma vez que o governo está conivente na pluriferação do desemprego. Sei do meu próprio caso. Andando a pagar cerca de €30,00 desde Janeiro deste ano - eu estava convencido que era cumpridor e não devia nada à edp, mas,afinal, estava enganado, devo cerca de de €190,00 -. Aqueles valores correspondiam ao 11 meses - de estimativas -, que não fizeram leituras diretas. Bonito! Nem tenho dinheiro pagar. Propus pagar às prestações. Assim, conclui-se que o governo português assina decretos que abrem a porta ao desemprego. Antes desta artimanha das leituras por estimativa quantos funcionários a tempo inteiro a edp tinha para fazerem as leituras e logo deixarem o papelinho da conta na caixa do correio? Foram todos despedidos e a leitura só é feita quando calha, ou em Dezembro para ajustar e, aí a edp ou devolve o que cobrou a mais, creditando esse valos nas faturas seguintes ou o utente tem cerca de 15 dias para pagar tudo. Nem sequer admite devolver o dinheirinho que cobrou a mais...  Mas este não é caso único... todas as empresas têm montados sistemas bem estudados em que somos nós, o Zé Povinho, quem paga e enche a mula do patronato. Até nas servidoras de Televisão... há espertezas em que é o cliente que faz o documento que acciona acções internas técnicas, se quiser resolver problemas. Exigem que se envie um fax a pedir o serviço... - que serve de documento interno -, mas, na hora em que se faz a adesão ao serviço, basta dar informações pelo telefone que servem para logo tudo se processar a uma velocidade que a bem organizada gestão permite... mas essa velocidade de F1 vira charrua de bois, quando toca a trabalhar. Deste modo poupa-se nas despesas de impressos, nas horas de trabalho, e também se contribui para a "crise" se adensar nas tipografias.
E,o governo português, para justificar despesas que se poderiam evitar, arvora-se na propaganda dos Centros de Desemprego, " no combate ao desemprego" criando novas e modernas formas de gestão... criando lugares para o efeito (chamados por compadrio, talvez). Tadinho do povo! Nem vale a pena pensar num outro "MOVIMENTO DOS CRAVOS"... o anterior está bem adubado. O progresso que aniquila com processos de outros tempos sem plásticos e programas de informática, é que semeou a crise actual, e deixa saudades do tempo em que o leite se embalava em garrafas de vidro... e o pão era fabricado com a verdadeira farinha de trigo. 
Pronto, sou eu!
Carlos Pereira

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