26 de fevereiro de 2012

ANGOLA
NAÇÕES UNIDAS


SECRETÁRIO-GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS EM ANGOLA
Fonte: Pensar e falar Angola
 O Secretário-Geral das Nações Unidas é aguardado amanhã, em Luanda, para uma visita oficial de trabalho de dois dias. Um comunicado do Gabinete do Coordenador Residente do Sistema das Nações Unidas refere que durante a estada na capital angolana, Ban Ki-moon conferencia com o Chefe de Estado, José Eduardo dos Santos, e tem encontros com o Presidente da Assembleia Nacional, Paulo Kassoma, e com o ministro das Relações Exteriores, Georges Chikoti, além de “outros altos dignitários” nacionais.

O programa prevê que Ban Ki-moon participe no lançamento da campanha nacional de vacinação contra a poliomielite, que se realiza num dos bairros de Luanda.
A poliomielite é uma emergência global e Angola ainda faz parte dos seis países no mundo que precisam de eliminar a doença. 
A campanha nacional de vacinação para a erradicação da poliomielite decorre de 2 a 4 de Março e está previsto vacinar mais de seis milhões de crianças em todo o país.
Estas campanhas têm sido um importante meio para aumentar a cobertura da vacina contra a poliomielite em crianças até aos 5 anos. 
Como resultado dos esforços do Executivo e de parceiros, o último caso da doença em Angola foi registado em Julho.
O Sistema das Nações Unidas encontra-se em Angola desde os primórdios da independência do país, em 1975.
O quadro de cooperação com o Executivo tem como prioridades apoiar o cumprimento dos Objectivos do Milénio para o Desenvolvimento e particularmente os esforços na luta contra a pobreza e na promoção da segurança alimentar; o acesso aos serviços sociais de base, entre os quais o de saúde e de educação. Outras das prioridades nesta parceria relaciona-se com a descentralização e a municipalização, a melhoria do meio ambiente e o desenvolvimento sustentável, a luta contra as principais causas de doenças e mortalidade, como a malária, o VIH/SIDA e a tuberculose, o reforço das capacidades dos recursos humanos e o programa de repatriamento voluntário dos refugiados angolanos que ainda se encontram nos países vizinhos.

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