16 de junho de 2013


Mundia'2014
PALANCAS NEGRAS
falharam qualificação


ANGOLA XALA... XALA
xal'é! Mundial'2014
ADEUS MUNDIAL'2014...
Palancas Negras
Quo Vadis? 

Quando nos meus espaços jornalísticos manifestei a minha opinião e lancei   avisos à navegação para a tormenta que ameaçava a maresia de empates da nossa Seleção de Futebol, numa previsão que sem ser treinador de bancada em qualquer um órgão da Comunicação Social, , mas sim como qualquer simples adepto do futebol angolano que habitualmente discute futebol todos os dias entre dois belos golos de cerveja, chamaram-me de pretensioso e guerreiro sem arcaboiço


Pois bem, sem estar a defender meus conceitos futebolísticos e muito menos estar a enaltecer meus saberes  estou, simplesmente, a martelar em ferro frio em defesa do prestígio do futebol angolano. É uma luta que mantenho há longos anos, por não abdicar do que considero ser a missão do jornalista assumir-se com responsabilidade entre as forças que são portadoras das ideias do progresso (evolução), das ideias das tendências históricas inevitáveis (Mundial da Alemanha, num Junho passado de saudade com Oliveira Gonçalves e a qualificação para o CAN 2012, com Lito Vidigal), que são forças ativas nos esforços conscientes  para obter transformações em benefício dos objetivos primários que devemos salvaguardar, sempre, doa a quem doer. Fui ouvido sim... mas com sorrisos que só os jornalistas - sem condições para o serem -,fizeram nas tertúlias que ainda existem no grupo restrito de angolanos caducos, mas com força na influência que trava ideias progressistas do Século XXI, no coração das instituições que regem o nosso futebol. O resultado está estampado nas vergonhas que passámos no CAN'2013 na África do Sul, e, agora afastados pelo Uganda, que já em 2012 nos derrotara na era do francês Hervê, que quase nos afastou do CAN'2012, mas que Lito Vidigal, a sua equipa técnica, e um lote de jogadores - que sem receberem o prometido pela Federação -, souberam dignificar com nacionalismo incomum o futebol angolano, com subidas nunca antes conseguidas no ranking mundial da FIFA ( a par da ajuda da campanha africana do Interclube, com o treinador António Caldas).
A concluir esta introdução à reposição do meu texto e posta de 6 de Maio deste ano, quero afirmar-me, mais uma vez, sobre a minha personalidade como jornalista e definir o que entendo pelo termo “JORNALISTA”. Ser jornalista não é apenas estar no jornalismo. É trabalhar numa orientação cientificamente objetiva nas relações sociais – e não assumir-se em posições pretensamente independente baseada no individualismo e num ilusório sentimento de pertencer a uma elite – é necessária e inevitável para todo o jornalista que tem os pés bem fixos ao chão, que trilha rumos na sua missão social, que o faça com honra, sem falsidade, sem se enganar a si próprio nem enganar o seu público, seja leitor ou ouvinte, que queira contribuir conscientemente para o progresso sócio-desportivo, entendendo corretamente as relações entre eu, acontecimentos, grupos sociais e povo.Trabalhar com convicção e entusiasmo e encontrar satisfação no seu trabalho sem esconder nada, estará a cumprir com o esquema comum da espinha dorsal da sua ética, sem precisar de uma falsa independência na defesa dos interesses do povo, sem demagogia, sem medos, sem servilismos e sem manipulações. A liberdade de imprensa de que desfrutámos no nosso País... é o garante absoluto de que só não se divulga opiniões quem não está por dentro da ética deontológica a que me referi.


O Djalma, o Manucho e o Guilherme são tres dos "colossos" do nosso futebol e, obvio, serem manifestado interesse em participar no encontro do dia 8. Bons reforços, sem dúvida. Pena é a nossa Federação continuar a revelar falta de conhecimentos para gerir os pergaminhos do futebol angolano. O seleccionador não pesca nada de futebol africano... e muito menos do angolano. A mística nao se viu até agora e a vergonha passada na Africa do Sul (CAN), justificava colocar Gustavo Ferrin (um entendido em futebol formação) nas camadas jovens, com garantia de vinculo por 4 a 6 anos... e, paralelamente, contratar o André Makanga para integrar a equipa técnica... que, em minha opinião deveria ser chefeada por treinador angolano. Neste caso... o Romeu Catato Filemon ou ..., e no caso de o presidente Neto continuar a não querer treinador local... então, contratem um dos angolanos  que neste momento destaca-se no futebol português: LÁZARO OLIVEIRA. Aos angolanos que me lerem sugiro que oiçam a Rádio 5, onde apresento o AQUI LISBOA com entrevista exclusiva com o Lázaro.
PRESIDENTE NETO: Meta mãos à obra para não ter de pagar
com juros 
as vergonhas do futebol angolano

REPASSANDO
António de Brito | Jornal de Angol 

IMAGENS QUE CONSIDERO SER OPORTUNO ILUSTRAR ESTE TEMA







D'jalma Campos (Kasimpasa da Turquia) e os avançados Manucho Gonçalves (Valadolid de Espanha) e Guilherme Afonso (Vaduz de Liechtenstein) estão disponíveis para o jogo com o Senegal no dia 8 de Junho, depois de falharem o encontro da primeira volta, disputado na Guiné Conacri, por estarem lesionados. Os jogadores manifestaram por telefone o desejo de participarem no desafio da segunda mão, sobretudo pelo facto de o encontro com os Leões da Taranga ser de capital importância para as aspirações da equipa nacional.O técnico Gustavo Ferrín torna público no próximo dia 31 a convocatória dos Palancas Negras para, no dia 1 de Junho, arrancarem os trabalhos de preparação no campo adjacente ao Estádio 11 de Novembro.Angola e Senegal defrontam-se às 16h00, no Estádio 11 de Novembro, válido para a quarta jornada do grupo J de apuramento para o Campeonato do Mundo de Futebol de 2014, a realizar-se no Brasil.A seguir ao jogo com o Senegal, os Palancas Negras enfrentam dia 15 de Junho, em Kampala, o Uganda, às 16h00, no Mandela National Stadium, em jogo relativo à quinta jornada. O conjunto angolano ainda não venceu qualquer jogo nas eliminatórias para o Campeonato do Mundo, pois empatou nos três encontros realizados. Com o comando de Romeu Filemon, Angola empatou com o Uganda (1-1) e Libéria (0-0). Sob a liderança de Gustavo Ferrín, voltou a empatar diante do Senegal, sem golos. Napoleão Brandão, antigo guarda-redes dos Palancas Negras, considera difícil o jogo com o Senegal, acrescentando que Angola é obrigada a vencer para garantir uma vaga na próxima eliminatória. “É importante vencermos aqui o Senegal, embora seja uma partida complicada. Se ganharmos o Senegal e a Libéria perder com o Uganda ascendemos à primeira posição”, referiu. A direcção da FAF tem à disposição dos amantes da bola 40 mil bilhetes para o jogo entre Angola e Senegal. A federação quer casa cheia, para os adeptos puxarem pela Selecção Nacional. Angola e Senegal ainda não perderam no grupo J, pelo que se prevê um jogo renhido e de desfecho imprevisível. O Senegal lidera a prova com cinco pontos, seguido pelo Uganda, com quatro. Angola é terceiro, com três, ao passo que a Libéria está logo a seguir, com dois.



Estádio

Nélson Mandela (Nemboole) – Kampala, Uganda

Assistência 

40 mil espectadores

Ao intervalo:  0-0
Resultado final: 2-1
Marcadores
0-1, Job, 57'
1-1, Okwi, 83'
2-1, Mawejje, 90'+4'
Equipas
UGANDA - Robert Odongkara, Andrew Mwesigwa (cap), Denis Iguma, Godfrey Walusimbi, Isaac Isinde, Tonny Mawejje, Moses Oloya, Hassan Waswa (Joseph Ochaya, 46’), Geofrey Kizito (Martin Mutumba, 55’), Emmanuel Okwi e Geofrey Massa (Robert Ssentongo, 60’).
Treinador 
Sredojevic Miltun “Micho” (Sérvio)
ANGOLA - Hugo, Fabrício, Bastos, Gomito (Adawa, 46’), Pirolito, Amaro, Job (Ary Papel, 87’), Ito, Mateus Galiano (cap), Djalma (Geraldo, 67’) e Guilherme.
Treinador 
Gustavo Ferrin (Uruguaio)
DISCIPLINA
Cartões amarelos: 10' Job, 20'  Amaro, 44' Gomito, 57' Mateus, 62' Waswa, 85' Isinde e 85' Geraldo
 Cartões vermelhos:  90´+3' Fabrício e 90'+1'. Gustavo Ferrin, selecionador de Angola
EQUIPA DE ARBITRAGEM 
Jiyed Redouane; El Mehlaji Abdelaziz e Lahmidi Mohamed (Marrocos)

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