BEST-SELLER MUNDIAL
lançado originalmente em 2007 já vendeu 12 milhões de cópias.
A Cabana foi publicado em português pela primeira vez em 2008
O livro do canadense Wm. Paul Young, A CABANA, para além de constituir um sucesso de vendas em todo o Mundo, é, para mim que me considero leigo e nem de pretensão tenho de ser crítico, um caso muito especial dado o envolvimento de amor que dele sobressai em minha vida.
lançado originalmente em 2007 já vendeu 12 milhões de cópias.
A Cabana foi publicado em português pela primeira vez em 2008
O livro do canadense Wm. Paul Young, A CABANA, para além de constituir um sucesso de vendas em todo o Mundo, é, para mim que me considero leigo e nem de pretensão tenho de ser crítico, um caso muito especial dado o envolvimento de amor que dele sobressai em minha vida.
Comprei-o para corresponder ao interesse que me foi revelado. Ontem, volvidos cerca de sete meses após a oferta, eis que o livro me é colocado na frente como um convite para o ler. Eu que desde há alguns anos me divorciei da leitura - por motivos justificados nas ocupações profissionais que mal deixam tempo para fazer as tradicionais três refeições diárias, antes de decidir a ler ou não, procurei indentificar-me com esta obra, uma vez que estando neste momento privado de transporte próprio, recorri aos transportes públicos, dado o facto de os que utilizo - comboio da cp e metropolitano -, oferecerem-me 1 hora e meia sentadinho. Logo, encontrei o momento exacto para evitar ouvir conversas alheias no comboio - daquelas em que a senhoras bem vestidas passam a vida a barafustar com a interlocutora "ai filha que coisa essa de andares de loja em loja à procura de sapatos quando no CI de Lisboa encontras o que há de melhor ... como? Há pois... não tens dinheiro para sapatos do CI... pois é, querida. Eu só compro lá...- ou, passar o tempo a olhar para os camafeus de penteados nunca vistos, calças a cair da cintura à moda Cantinflas, a mostrarem parte do rabiosque ... uma coisa que não ajuda nada a valorização dos meus saberes.
Por isto meti a obra "A CABANA" na minha paste de tiracolo preta e comecei, obviamente, pelo prefácio do Willie. Fiquei encantado com o estilo simplista, elaborado em bases do quotidiano encantador, numa mescla de ambiência peculiar a uma literatura muito personalizada, cheia de expectativa e exploração da curisidade, com passagens como este "Neste mundo de faladores, Mack é um pensador e um homem de acção." Ou ainda esta: "Às vezes a memória pode ser uma companheira ardilosa, em especial em relação ao acidente; e não ficarei surpreendido, apesar do nosso esforço conjunto para contar a história com exactidão, se alguns factos e recordações aparecerem distorcidos nestas páginas. Não é intencional. (...) como verá, estas coisas não são fáceis de contar".
Entre muitas outras passagens do exemplar "Prefácio" não tive dúvidas de estar perante uma obra com recursos à ficção, aliada a uma estória dada como verídica, com um bode expiatório da sua própria vida frustrada.
A sinceridade timbrada com carimbo de honestidade de Paul Young, numa estilo peculiar, foi a razão que me leva a ler A CABANA - que é uma metafora -, neste momento enquanto viajo de comboio e metropolitano, para o trabalho. Hoje li 57 páginas das 246 que completam a obra, exactamente na descrição do desaparecimento de Missy, filha mais nova de Mack.
Chegado casa não resisti a clicar no YouTube o nome do autor para o conhecer melhor e eis que logo encontrei o que de melhor poderia desejar. Aqui fica o vídeo, com a devida vénia ao seu autor.
Sem sombra de dúvidas... Esse foi um dos melhores livros que já li, em toda minha vida.
ResponderEliminarO autor nos passa momentos de esperança e de fé. De dor e superação. Muito bom mesmo!
Agradeço ao meu amor que me presenteou com uma jóia muito rara que foi o livro "A Cabana".
Muito bom tambem gostei li em 3 noites, recomendo!
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